quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pedreiro é morto eletrocutado

o pedreiro José de Ribamar Sousa Santos, natural da cidade de mesmo nome, estava na laje de uma das casas DO PROJETO MINHA CASA MINHA VIDA em construção. Ele recebia, das mãos do próprio Marco Aurélio, uma barra de ferro para ser colocada dentro de uma “canaleta”, quando a barra tocou no fio de alta tensão, transmitindo a descarga elétrica para José de Ribamar, causando sua morte instantânea.


Ao tentar subir na laje, que estava molhada, para salvar o companheiro, o servente Douglas Jackson Nogueira, conhecido como “Careca”, que era morador do Bairro do Coroadinho, também recebeu a descarga elétrica. Outros funcionários ainda conseguiram retirar Careca de dentro da casa com vida e três ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda compareceram no local, mas o operário não resistiu ao choque

quinta-feira, 21 de abril de 2011

VOCÊ ACHA SEU TRABALHO RUIM???



.todo mundo quer um trabalho em frente ao computador
...sera`???












...pra cheirar suvaco não precisa nem estudar...









dentista de jacaré rsrsrsr












elefante de troia???...









bombeiro tambem sofre...





qual sera o nome dessa profissão?....

















esse ae até da pra imagina o nome da profissão.
















...ESPERO QUE VOCÊ TRABALHE MAIS MOTIVADO POR QUE ESSAS PESSOAS AE EM CIMA, ESTÃO PENSANDO EM MUDAR DE RAMO.
RSRSRSRSR

Condições Inseguras

Condições inseguras nos locais de serviço são aquelas que compreendem a segurança do trabalhador. São as falhas, os defeitos, irregularidades técnicas e carência de dispositivos de segurança que pões em risco a integridade física e/ou a saúde das pessoas e a própria segurança das instalações e equipamentos


Convém ter em mente que estas não devem ser confundidas com os riscos inerentes a certas operações industriais. Por exemplo: a corrente elétrica é um risco inerente aos trabalhos que envolvam eletricidade, aparelhos ou instalações elétricas, a eletricidade não pode ser considerada uma condição insegura por ser perigosa.Instalações mal feitas, ou improvisadas, fios expostos, etc., são condições inseguras, a energia elétrica em si não.
EXEMPLOS DE CONDIÇÕES INSEGURAS


· Falta de proteção em máquinas e equipamentos
· Deficiência de maquinário e ferramental
· Passagens perigosas
· Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas
· Falta de equipamento de proteção individual
· Nível de ruído elevado
· Proteções inadequadas ou defeituosas
· Má arrumação/falta de limpeza
· Defeitos nas edificações
· Iluminação inadequada
· Piso danificado
· Risco de fogo ou explosão




quarta-feira, 20 de abril de 2011

Dispositivo DR

 A Norma NBR 5410/97 da ABNT determina que devem ser utilizados os Dispositivos Diferenciais Residuais – DR de alta sensibilidade (corrente diferencial residual igual ou inferior a 30 mA), com o objetivo de proteger as pessoas e animais domésticos contra os choques elétricos (ver subitem 4.2.4 página 94), nos seguintes circuitos elétricos de uma residência:

• Circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro;

• Circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação;

• Circuitos de tomadas situadas em cozinhas, copa/cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e em geral, em todo local interno/externo molhado em uso normal ou sujeito a lavagens.

Os Dispositivos Diferenciais Residuais - DR são equipamentos que têm o objetivo de garantir a qualidade da instalação, pois esses dispositivos não admitem correntes de fugas elevadas, protegendo as pessoas e animais domésticos contra os choques elétricos e por outro lado, e conseqüentemente, economiza energia nas instalações elétricas.
A proteção dos circuitos por DR pode ser realizada individualmente ou por gruposde circuitos.

As condições gerais de instalação devem obedecer às prescrições descritas a seguir:

a) Os dispositivos DR devem garantir o seccionamento de todos os condutores vivos do circuito protegido;

b) O circuito magnético dos dispositivos DR deve envolver todos os condutores vivos do circuito, inclusive o Neutro. Por outro lado, o Condutor de Proteção (PE) correspondente deve passar exteriormente ao circuito magnético. Os condutores de Proteção (PE) não podem ser seccionados ;

c) Os dispositivos DR devem ser selecionados e os circuitos elétricos divididos de forma tal que, as correntes de fuga para a terra, susceptíveis de circular durante o funcionamento normal das cargas alimentadas, não possam provocar aatuação desnecessária do dispositivo.

As sensibilidades do DR’s são de 30 mA, 300 mA e 500 mA.

Os de 30 mA são chamados de alta sensibilidade e protegem as pessoas e animais contra choques elétricos.

Os DR’s de sensibilidades de 300 mA e 500 mA, protegem as instalações contra fugas de correntes excessivas e incêndios de origem elétrica.Os DR’s podem ser de acordo com suas funções:
Disjuntores Diferenciais Residuais – DDR
São dispositivos que têm o objetivo de proteger contra sobrecargas, curtoscircuitos, fugas de corrente, choque elétrico, etc.

Esses equipamentos possuem disjuntores acoplados ao Diferencial fazendo também, a proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos das instalações elétricas.




Interruptores Diferenciais Residuais – IDR

São dispositivos que têm o objetivo somente de proteger contra as fugas decorrente, choques elétricos etc. Como não possuem disjuntores acoplados, não protegem contra sobre correntes. Neste caso é necessária a utilização de disjuntores em série para completar a proteção.

usina hidreletrica

A usina hidrelétrica é uma instalação que transforma a energia hidráulica em energia elétrica. Para isso acontecer, é necessário existir um desnível hidráulico natural ou criado por uma barragem, para captação e condução da água à turbina, situada sempre em nível tão baixo quanto possível em relação a captação.
Uma usina hidrelétrica é composta de reservatório, da casa de força e da subestação elevadora. O reservatório é formado pelo represamento das águas do rio, por meio da construção de uma barragem. 
Na barragem é construído o vertedor da usina, por onde sai o excesso de água do reservatório na época das chuvas. A casa de força é o local onde são instalados os equipamentos que vão produzir a energia. Na subestação elevadora são instalados os transformadores elevadores onde a energia elétrica tem suas características transformadas para melhor transportá-la através das linhas de transmissão. A produção de energia elétrica ocorre em várias etapas. 
Primeiramente, capta-se água em um reservatório. Então, ela é conduzida sob pressão por tubulações forçadas até a casa de máquinas, onde estão instaladas as turbinas e os geradores. A turbina, sucessora das antigas rodas d’água, é formada por um rotor ligado a um eixo. A pressão da água sobre as pás do rotor da turbina produz um movimento giratório do eixo da turbina, transformando a energia hidráulica em um trabalho mecânico, que por sua vez aciona o gerador. O gerador é um equipamento composto por um eletroímã e por um fio bobinado. O movimento do eixo da turbina produz um campo eletromagnético dentro do gerador, produzindo, assim, a eletricidade, levada para o consumidor por meio das linhas de transmissão.

O que é nr-10??

É uma Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho, fiscalizada pelo Ministério do Trabalho, que trata da Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
 Em linhas gerais a NR10 prega a segurança do trabalhador, ou seja, qualquer  empregado não deve correr riscos de choques elétricos, de queimaduras ou de qualquer outro efeito que os serviços com eletricidade podem causar.
As Normas Regulamentadoras - NR, são de observância obrigatória para todas as empresas e o seu nãocumprimento acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente;
http://www.areaseg.com/nrindex/nr10.html

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

O DDS consiste numa breve reunião, com duração aproximada de 10 a 15 minutos, realizada diariamente no início de cada jornada de trabalho, enfocando preferencialmente os riscos das atividades a serem realizadas pela equipe naquele dia/momento.

 Devem ser revistos os riscos e cuidados, EPI da tarefa, ferramentas, etc. Também pode ser utilizado para apresentar um novo EPI, discutir o relatório de um Acidente, Incidente ou Condição Insegura, além de outros temas, desde que estejam relacionados à Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente.
 Todo acidente ocorrido dentro da Empresa, deverá ser tema de DDS em todos as supervisões, bem como, os acidentes que tenham correlação com nossas atividades, ocorridos com empregados da contratante  e contratadas em outros locais.  
O DDS é também uma ferramenta disciplinar, devendo ter início e fim pré-determinados. Será considerado faltoso o empregado que não assinar o formulário específico (anexo) antes do início do DDS. Este formulário deverá constar: data; quem realizou o DDS; assunto abordado e assinaturas.
 É obrigatória a aplicação de DDS em serviços de escritórios.
 Deverá ser registrada e controlada a quantidade de participantes e respectivos temas dos DDS.

domingo, 17 de abril de 2011

ELETRICIDADE - BASICA

    Toda a matéria do Universo, é constituída da mesma matéria prima (pelo menos o universo conhecido), ou seja, átomos com seus núcleos de prótons e neutrons e sua "atmosfera" de elétrons. Ou seja, a sua eletrosfera.  Essa eletrosfera forma uma espécie de envoltório do átomo.
    O átomo mantém-se estável devido à diversas forças em seu interior, que sustentam a sua integridade. Essas forças são chamadas de forças nucleares: A nuclear forte e a nuclear fraca.
    A estabilidade da eletrosfera, formada pelos elétrons, é devida à um outro tipo de força entre os prótons do núcleo e os elétrons.    Essas duas partículas são dotadas de propriedades antagônicas, cuja natureza exata até hoje, ainda é um mistério.
    O que se sabe, com certeza, é que o elétron tem algo "de contrário" ao próton. Parece até que esse algo do elétron, completa o algo do próton, de forma que surge uma força de atração entre eles.     Convencionou-se chamarem esse "algo" de carga elétrica, e, para se diferenciar um do outro, arbitraram que o elétron seria a carga negativa e o próton a positiva, simbolizando essas cargas pelos seus sinais respectivos ( + ) e ( - ).

                              
A força de atração entre próton e elétron é dada em Newtons, na seguinte fórmula:
F=K.(Q1.Q2)/d²;    Onde: F=força en Newtons(N); Q1 E Q2 são a carga elétrica em C; d é a distância em metros (m) e K é constante de proporcionalidade do meio em que as cargas estão.                                                                                  
     Verifica-se também que, embora sejam de tamanhos e massas diferentes o elétron possui a mesma carga (quantidade) elétrica que o próton ( que é cerca de 2000 vezes mais pesado que o elétron). Ou seja substâncias cujos átomos tenham o mesmo número de prótons e elétrons são elétricamente NEUTRAS. A carga é medida em uma unidade chamada COULOMB, abreviada com a letra C. Para o caso dos prótons e elétrons a menor carga é de 1.60 X 10^ -19 C. Não existe carga menor que de um elétron.

    Podemos alterar essa "neutralidade" natural das coisas. Removendo ou adicionando alguns elétrons de um objeto, podemos torná-lo elétricamente carrregado. Não podemos alterar a quntidade de prótons de uma substância, isso iria transformá-la em outra. Mas com os elétrons é realmente fácil.      Um corpo que teve alguns elétrons removidos está carregado positivamente e vice-versa.     Uma bateria ou pilha por exemplo tem dois pólos em suas extremidades. A química interna da pilha remove elétrons do pólo positivo e os força até o polo negativo por dentro da pilha. Como essas cargas procuram sempre um caminho para se neutralizarem, e, não podem passar de volta por dentro da pilha, elas se movimentam por fora mesmo.  E, ao fazerem isso, acionam radinhos,  lanternas ou quer que estejam alimentando.

                                                                
    Um átomo pode perder ou obter elétrons através da ELETRIZAÇÃO; existindo três tipos básicos de eletrização: Por indução, atrito ou por contato. Os elétrons que tem facilidade para entrar ou sair de um corpo são chamados de elétrons livres. Geralmente estão localizados na última e/ou penúltima camada da eletrosfera.  

    TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA
    
     Se por um motivo qualquer dois corpos possuírem diferenças de valores de carga elétrica, pode-se dizer, então, que existe uma d.d.p. entre eles. Ou seja, uma diferença de potencial. Então uma tensão elétrica (V) (voltagem, força eletro-motriz ou d.d.p.) não é além desta diferença de potencial ou cargas elétricas existentes entre dois pontos de um círcuito elétrico.
      Portanto como definição, a TENSÃO ELÉTRICA É O ACÚMULO DE CARGAS ENTRE DOIS PONTOS DE UM CORPO OU CORPOS. PROVOCANDO ASSIM UMA FORÇA OU PRESSÃO QUE FAZ OS ELÉTRONS CIRCULAREM ENTRE ESSES PONTOS OU CORPOS.
      Como expliquei anteriormente, basta "um caminho" para que esta diferença de potencial se anule. Se pegarmos um fio de cobre, por exemplo, e conectarmos estes dois pontos (ou corpos), haverá então um caminho para as cargas elétricas (atração entre cargas de sinal contrário) até haver um equilíbrio dessas cargas. À esse movimento de cargas (elétrons) dá-se o nome de corrente elétrica. Simbolizada pela letra " I ".
     Portanto, como definição a CORRENTE ELÉTRICA É O MOVIMENTO ORDENADO DE ELETRONS.
     Antigamente, quando ainda não se sabia a natureza da corrente elétrica ( do negativo para o positivo) convencionou-se adotar o sentido da corrente do positivo ao negativo (o contrário do real ) e, daqui por diante será esse, o SENTIDO CONVENCIONAL, que adotarei ao me referir à corrente elétrica.
      A tensão elétrica é medida em V ( Volt: homenagem à Alessadro Volta) e a corrente elétrica é medida em A (Ampère: homenagem `a André-Marie Ampère). Os instrumentos para se medir essas grandezas são respectivamente o VOLTÍMETRO  e o AMPERÍMETRO.      O voltímetro sempre ligado em paralelo com o componente ou dispositivo e o amperímetro sempre em  série.
     Existem dois tipos de corrente ou tensão elétrica: A contínua (C.C.) e a alternada (C.A.)

    Na corrente contínua não há alterações de polaridade ou sentido. Já na alternada, como o próprio nome diz, ela altera o seu sentido em um determinado tempo.

    AS GRANDEZAS ELÉTRICAS BÁSICAS E SUAS INTERDEPENDÊNCIAS
    
     Em eletricidade deve-se tomar conhecimento de três principais: VOLTAGEM, RESISTÊNCIA e INTENSIDADE OU CORRENTE.
     A voltagem é (como já vimos) a diferença entre a quantidade de elétrons nos dois pólos do gerador e é medida pelo voltímetro.
    A resistência é a dificuldade que o condutor ou carga oferçe à passagem da corrente elétrica. É medida em Ohms pelo homímetro.
    A intensidade ou corrente  é a quantidade de elétrons que passam em um condutor em um determinado tempo. Também é obtida através da relação entre a voltagem e a resistência (V/R=A).   Disso tudo deriva a Lei de Ohm: A intensidade da corrente é proporcional à voltagem e inversamente proporcional à resistência.
      Por esse enunciado pode se obter suas fórmulas ( a base da eletrônica e eletricidade)
       I=V/ R           R=V/I        V=I . R
        Onde: I em ampères     R em Ohms     e     V em Volts


Por enquanto é isso. Tentei ser o mais simplista possível  para que ao menos, o mais leigo pudesse ter uma noção do que é eletricidade. Conforme for, colocarei outros assuntos relativos à este futuramente. Aumentando gradativamente sua complexidade.

Grandes nomes da eletricidade


O caminho percorrido pela eletricidade foi longo e difícil. A história mostra a diversidade do percurso e de profissionais que se ocuparam com estas questões. De filósofos a profissionais da saúde, anatomistas, físicos, químicos, curiosos e amadores.
Os registros mais antigos nos remetem à Grécia antiga com Tales de Mileto e Platão, com as curiosidades sobre a propriedade de atração que existia em certos corpos.
Grande contribuição neste domínio nos foi dado pelos profissionais da medicina como Gilbert que decifrou as questões do imã na construção da bússola.
Galvani anatomista, estudou os impulsos elétricos que favoreceu a descoberta da pilha elétrica. Outros naturalistas e anatomistas contribuíram também para o conhecimento em eletricidade como Caldane e Fontaine que contribuíram com os estudos de Galvani e Buffon, que culminou com os trabalhos de Franklin.
Filósofos como Descartes, por exemplo, interessado em explicar os fenômenos naturais e a compreensão da vida, atraiu a atenção de outros filósofos e engenheiros para as suas teorias, contribuindo com as teorias sobre eletricidade.
Engenheiros como Van Guerike e Hauksbee desenvolveram os instrumentos para medir a tensão atmosférica e melhorar os conhecimentos sobre a atração da gravidade.
Amadores como Gray, pesquisou sobre novos corpos condutores de eletricidade.
Franklin que explicou os fenômenos da eletricidade dos corpos e criador do para raios.
Edison criador da lâmpada ainda hoje utilizada intensamente em todos os ambientes.
Todos deram um grande impulso nos conhecimentos sobre eletricidade.
Físicos e químicos renomados, a partir de estudos da gravitação universal, da eletrização dos corpos, chegaram, aos mistérios da eletricidade. As aplicações são hoje as mais diversas com possibilidades ainda mais extensivas.